Diário de Bordo

Dando um chega pra lá no estresse

Boa noite, navegante!

Hoje eu gostaria de oferecer algumas dicas (nada muito elaborado) para você que, como eu, precisa encarar vez ou outra o estresse de uma faculdade muito exigente.

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Terceira semana do terceiro semestre de oceanografia no IO-USP e já começo a sentir sinais de cansaço, devido à falta de sono. Sou uma pessoa que precisa dormir oito horas por dia, do contrário, fico um bagaço. Impossível, porém, dormir tantas horas em período de aulas (tenho dormido cerca de cinco). O jeito é encontrar maneiras de acalmar a mente e relaxar o corpo. Bom, pra mim, o que tem funcionado é bastante simples: um bom café da manhã e uma boa seleção musical no celular.

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O estresse também pode surgir quando se começa a sentir a sobrecarga do curso. No meu caso, sete disciplinas. Estatística tem lista semanal de exercícios; Química instrumental tem laboratório semanal; Cálculo…bem, é cálculo, não dá pra passar uma semana sem rever os tópicos, sem fazer algum exercício; de Física já tem prova no próximo dia 10; Invertebrados é muito bacana e eu faço questão de estudar muito; Sedimentologia e Atividade embarcada são as duas que não nos demandam tanto (ainda).

Nesse caso, o jeito é manter a mente focada nos tópicos e atividades mais importantes. Se são dez da noite e eu não consegui rever a matéria de cálculo, o que eu faço (além de escrever um post aqui no blog)? Vou dormir. Não há uma prova iminente. Dá pra dormir um pouco mais. E no final de semana tento reorganizar as notas de aulas e fazer exercícios.

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Outras estratégias:

  • Bons amigos, com os quais conversar sobre a vida e coisas que não sejam as matérias do curso (que também podem virar tema de conversas, mas não o único tema);
  • Pensamento positivo. Semestre passado me deixei levar pelo cansaço, e os pensamentos de derrota, dificuldade e coisas do tipo quase tomaram conta da minha vida (lá venho eu com os exageros costumeiros). Este semestre estou buscando ver (e sentir) os estudos como parte importante, mas não dominante, como conhecimento agregado, não como punhado de testes e provas, como a alegria de poder estudar o que se gosta, não como a chatice das notas (evidentemente que as listas de estatística conseguem me fazer bufar…estatística é interessante e as aulas são bacanas, mas as listas são o ó);
  • Por fim, não deixe de apreciar as pequenas belezas da vida. A vida é breve, amigo navegante. Se teremos mais um dia de vida, mais um mês, um ano ou alguns anos mais, não há como saber. Então: carpe diem.

É isso. Fico por aqui.

Grande abraço e ótimas navegações.

Rô.

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